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quarta-feira, novembro 29, 2006

Quénia - Safaris e muito mais

Se há destino onde o relógio não ganhou ao tempo, então muitas das terras quenianas são prova desse pronúncio. Majestosas, mas simples, provam que não há melhor lugar no mundo para um verdadeiro escape da civilização. A capital, Nairobi, não tem apenas a maior população urbana de África, como também proporciona um dos maiores espectáculos de confusão e desorganização controlada do mundo. Quem desembarca nesta cidade mal pode prever o que o espera.Contudo, este é um previligiado ponto de partida para o resto do país, onde locais indescritíveis te esperam.
Fauna desconcertante
A Norte, podemos visitar as águas do rio Ewaso Nyiro ou o Parque nacional de Samburu, onde milhares de animais, como elefantes, leopardos, leões, dik-diks ou girafas, pintam às paisagens áridas do Quénia.Quem já não assistiu a documentários televisivos e presenciou este espectáculo? Visitar o Quénia é como invadir o ecrã da televisão e sentir, cheirar e tocar estas cores. É perceber-se, de facto, que não nos podemos cingir ao nosso espaço, que viajar é preciso.
Um lago cor-de-rosa
Ainda a Norte de Nairobi, repousa o lago Nakuru, junto ao vale do rift, onde milhares de flamingos se transformam num autêntico manto cor-de-rosa que contrasta com o seu leito azul-turquesa. No entanto, o encanto desto destino reside na infinidade de possibilidades que a natureza oferece, como o que está visível em Maasai Mara, e nos seus safaris.
A mitíca tribo Maasai
Em Maasai Mara, além das aventuras de um todo o terreno, há outros pormenores que ficam na memória. A tribo Maasai é conhecida por ser herdeira de guerreiros e sábios comuns. Atrai turistas de todo o mundo porque, aparentemente, se conservou no seu estado mais puro. Contudo, visitar algumas casas desta aldeia é quase como entrar numa loja de lembranças, já que somos imediatamente invadidos pelo marketing sui generis desta tribo. Aqui, o tempo corre lento, saboroso. Como que a provocar-nos e a pedir que retiremos o máximo partido desta viagem.
Um último desvio
Infelizmente , a viagem é curta e esse tempo, que corre devagar, também se esgota. Mas ainda dá para um último salto a Mombaça, a segunda maior cidade do país, onde as praias de areia branca e o Indíco te esperam. Seja África, Ásia ou América, o mais importante é aceitar que o nosso destino bem pode ser viajar. Que apenas basta lutar por isso e, sem nunca vacilar,ir procurando planéa-lo.

quarta-feira, novembro 15, 2006

Japão - Do estado Zen ao boom tecnológico

O Japão caracteriza-se por uma amálgama de atractivos culturais decorretes dos encantos naturais, eternos e imutáveis, que vivem em perfeita harmonia com a evolução tecnológica. É a tentativa de uma coexist~encia perfeita entre o antigo, feito de mitos e tradições, e o moderno.
O arquipélago japonês estende-se por mais de 3000 ilhas plantadas em torno das quatro principais - Hokaido, Honshu, Shikoku e Kyushu - espalhadas por 3000 km, das zonas subárticas até ás zonas subtropicais. As estalções do ano são bem definidas, o que propícia verdadeiros espectáculos paisagísticos que nos levam para outras épocas. As cerejeiras em flor na Primavera, o verde forte no Verão, as folhagens de tons encarnados no Outono - o Kooyoo, como lhe chamam - e as belíssimas cenas de neve no Inverno desde há eras que têm inspirado a literatura e as artes dos nipónicos.
História e Natureza
Admirável seria se não corrêssemos a apreciar estas belezas naturais. Locais como a ilha de Mitsukejima são os mais indicados para quem gosta de acampar ou tão simplesmente de nadar e tomar banhos de sol.A Penísula de Noto e o Templo de Sojiji, ambos em Ishikawa, são também locais a visitar; um, exemplo das inúmeras instâncias termais de água salgada do país (resultado da sua localização no Anel de Fogo do Pacífico), outro como apanágio do caminho a percorrer até ao Nirvana, enquanto paradigma importante do Zen Budista.
Também em Ishikawa, não poderás deixar de visitar Kanazawa - ou "Pequena Quioto - onde se aglomeram pontos turísticos como as ruínas de um castelo do século XVI, o bairro de Teramachi, a Cidade dos Samurais de Nagamachi, o Distrito das Gueixas Higashi e Kenrrokuen, um dos três melhores jardins panorâmicos do país. Takaoka Daibutsu é considerado um dos três maiores Budas no Japão, situado no alto de Sakashitacho, em Toyama. No seu interior, podem visitar-se galerias com uma exposição permanente.
Para os amantes de esqui e do alpinismo, nada melhor do que o Monte Tateyama onde se poderá encontar igualmente uma variedade de lagos, sendo o Mikuriga o mais importante lago vulcânico da região.
Modelo de Futuro
Mas nem só de passado vive este país! As metrópoles como Tóquio são exímias a proporcionar variadas formas de entretenimento urbano: desde as artes tradicionais, como o Nô, o Kabuki e o Bunraku, até concertos tanto de artistas populares como mais clássicos de orquestras mundialmente conhecidas. Tóquio é um autêntico modelo do que nos espera no futuro. Deste modo, podemos afirmar o Japão como um megaorganismo que funde grandes cidades cosmopolitas com centros populosos menores, nunca esquecendo a cultura tradicional que o fundou. De contornos adocicados, com as suas paisagens e a própria culinária a provarem-no, ergueu-se nas indústrias da alta tecnologia mas nem por isso deixou de preservar o carácter hospitaleiro do seu povo.

terça-feira, novembro 07, 2006

Chile - Terra de contrastes majestosos

Existem pelo mundo lugares difrentes e inacessíveis. Destinos perdidos no tempo e que merecem ser explorados e redescobertos. O Chile- imenso nos seus quatro mil e trezentos quilómetros de comprimento- é disso bom exemplo. Falar deste país sul-americano é falar de diversidade, paisagens indescritíveis, tesouros históricos ou segredos escondidos. De Santiago à Patagónia, de Valparaíso à Ilha de Páscoa, não há como esquecer esta viagem. Santiago, a capital, não é apenas o mais importante centro urbano e a principal entrada do país. É praia - pela sua proximidade com as areias do pacífico -; é neve - porque os Andes se escondem, imponentes nas suas costas - e é o ponto de partida para toda esta aventura, que é desbravar as terras chilenas.
Entre o deserto e as praias
A norte, embora árida, àspera e inòspita, a paisagem do deserto de Atacama fica, insistente, nas memórias fotográficas de quem a admirou. É impossível não ligar a este autêntico tesouro arqueológico. Contudo, não podemos parar. Á nossa espera encontram-se as praias da Baía Inglesa ou de Arica e todo o resto do país. Mais ao centro encontramos Valparaíso, com o seu importante porto. Nas suas ruas e encostas amontouam-se casas e ruas estreitas, autênticos desafios para o turismo mais curioso. Já como famosa estância balnear, surge-nos Vinhas Del Mar, com animação nocturna e actividades diárias non-stop, finalmente - também nesta área - aparecem-nos, para osamantes do esqui ou snowbord, as estâncias de La Parva, Chillan ou Portillo.
Da região dos Lagos à Patagónia
A setecentos quilómetros a sul de Santiago, encontramos um dos locais mais apoaixonantes do Chile: a região dos Lagos. Redentora e marcante, esta região é pintada por autênticos espelhos de água, que reflectem enormes vulcões e elogiam a justa-posição entre a natureza e a história, que de resto é riquíssima. A não perder ficam os lagos de Llanquilhue, Lleu Lleu ou Todos Los Santos. Se o nosso sonho é viajar, então há lugares que gritam por viajantes. Uns através de um turismo fácil e rodeado de massas, outros porque simplesmente merecem ficar assim, discretos mas acessíveis. Falamos da Patagónia e dos seus enormes glaciares. O facto de ser um dos locais menos povoados do planeta conserva estas terras no seue stado mais puro. Quem as visita não esquece.
Missão na Ilha da Páscoa
Não deixes ainda de visitar a cidade de maior importância desta área : Punta Arenas. Daqui poderás embarcar em cruzeiros que te levam à Terra do Fogo e à Antàrtida. Se, no entanto, tudi isto não chegar, dá um pulo à Ilha da Páscoa e tenta desvendar o mito que envolve as suas enormes e famosas esculturas. Boa aventura não? É claro que tudo isto pode ser um objectivo inalcançável. Ou pela disponibilidade, ou pelo dinheiro. A verdade é que o que nos move são os impossíveis. Porque não sonhamos com isto?
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