
Fauna desconcertante
A Norte, podemos visitar as águas do rio Ewaso Nyiro ou o Parque nacional de Samburu, onde milhares de animais, como elefantes, leopardos, leões, dik-diks ou girafas, pintam às paisagens áridas do Quénia.Quem já não assistiu a documentários televisivos e presenciou este espectáculo? Visitar o Quénia é como invadir o ecrã da televisão e sentir, cheirar e tocar estas cores. É perceber-se, de facto, que não nos podemos cingir ao nosso espaço, que viajar é preciso.
Um lago cor-de-rosa
Ainda a Norte de Nairobi, repousa o lago Nakuru, junto ao vale do rift, onde milhares de flamingos se transformam num autêntico manto cor-de-rosa que contrasta com o seu leito azul-turquesa. No entanto, o encanto desto destino reside na infinidade de possibilidades que a natureza oferece, como o que está visível em Maasai Mara, e nos seus safaris.
A mitíca tribo Maasai
Em Maasai Mara, além das aventuras de um todo o terreno, há outros pormenores que ficam na memória. A tribo Maasai é conhecida por ser herdeira de guerreiros e sábios comuns. Atrai turistas de todo o mundo porque, aparentemente, se conservou no seu estado mais puro. Contudo, visitar algumas casas desta aldeia é quase como entrar numa loja de lembranças, já que somos imediatamente invadidos pelo marketing sui generis desta tribo. Aqui, o tempo corre lento, saboroso. Como que a provocar-nos e a pedir que retiremos o máximo partido desta viagem.
Um último desvio
Infelizmente , a viagem é curta e esse tempo, que corre devagar, também se esgota. Mas ainda dá para um último salto a Mombaça, a segunda maior cidade do país, onde as praias de areia branca e o Indíco te esperam. Seja África, Ásia ou América, o mais importante é aceitar que o nosso destino bem pode ser viajar. Que apenas basta lutar por isso e, sem nunca vacilar,ir procurando planéa-lo.